quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Benefícios da prática de exercícios físicos


É sabido por muitos que a adoção de hábitos mais saudáveis no cotidiano resulta em uma série de benefícios para as pessoas. Dentre esses hábitos, está a prática de exercícios físicos, os quais proporcionam melhores condições de saúde e de qualidade de vida aos seus praticantes. Segundo estudos, as diferenças na qualidade de vida das pessoas que praticam atividades físicas comparadas com as que não praticam não se relacionam apenas a aspectos de saúde física, mas também a aspectos psicológicos.

Estudiosos afirmam que os principais benefícios à saúde advindos da prática de atividade física são:

Aspectos Físicos de Saúde
Aspectos Psicológicos de Saúde
·                    Aumenta a ventilação pulmonar;
·                    Melhora o perfil de gordura corporal;
·                    Diminui da pressão arterial;
·                    Diminui a frequência cardíaca em repouso
·                    Aumenta a força e a massa muscular
·                    Melhora a flexibilidade;
·                    Melhora a qualidade do sono;
·                    Fortalece os músculos protetores da coluna lombar
·                    Previne lesões na região do quadril
·                    Fortalece o sistema imunológico
·                    Reduz o risco de desenvolvimento de doenças degenerativas como enfermidades cardiovasculares, hipertensão, osteoporose, diabetes, enfermidades respiratórias, dentre outras.
·                    Diminui o risco de morte por doenças cardiovasculares, respiratórios e por câncer;
·                    Aumenta a longevidade;
·                    Melhora o controle da obesidade

·        Melhora a autoestima, o autoconceito e a imagem corporal;
·        Melhora as funções cognitivas (memória e aprendizado);
·        Melhora da percepção de controle e autoeficácia
·        Diminui o estresse, ansiedade e estados depressivos;



Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, a doença isquêmica do coração e a depressão serão, em 2020, as duas maiores causas, não só de mortalidade, mas de incapacidade sobre a população em geral. Deste modo, discutir a importância da prática regular de exercícios físicos como medida de prevenção de doenças e de promoção da qualidade de vida é fundamental para que as pessoas possam se conscientizar de seus benefícios e adotar um estilo de vida ativo.



Entretanto, conhecer os benefícios da realização de atividade física pode levar os indivíduos apenas a iniciarem, mas não a manterem regular e continuamente a praticar exercícios físicos. Muitas pessoas não conseguem se manter na prática por longos períodos, e a abandonam após pouco tempo, sem experimentar os reais benefícios de um programa continuado de exercício físico. Fatores como falta de tempo, cansaço, falta de identificação com a atividade escolhida são frequentemente apontados como as causas de desistência da prática de atividades físicas. Por isso, é de suma importância que as pessoas realizem atividades com as quais se identifiquem e lhes proporcionem diversão e satisfação. Desta forma é possível combater a falta de ânimo e tornar a prática de atividade física uma prioridade na vida.

É importante lembrar também que a pessoa busque se exercitar em um ambiente agradável e descontraído, com pessoas alegres e bem-dispostas, para que ela possa se motivar, sociabilizar e praticar uma atividade que traga saúde, bem-estar e prazer ao mesmo tempo.


SANTOS, Susan Cotrim; KNIJNIK, Jorge Dorfman. Motivos de adesão à prática de atividade física na vida adulta intermediária. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte– 2006 5(1):23-34.

ASSUMPÇÃO, Luís Otávio Teles; MORAIS, Pedro Paulo de; FONTOURA, Humberto. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Notas Introdutórias. EF y Desp. [periódico na internet] 2002 acessado em http://www.efdeportes.com/efd52/saude.htm    

ROEDER, Maika Arno. Benefícios da atividade física em pessoas com transtornos mentais. Revista Brasileira Atividade Física & Saúde. Volume 4, nº2, 1999.




quarta-feira, 30 de julho de 2014

Como vai a Saúde dos trabalhadores do PJES?




Para visualizar melhor os detalhes dos gráficos do relatório abaixo clique aqui.
(caso não abra, clique com o botão direito e abra nova guia/página)







































segunda-feira, 16 de junho de 2014

Estresse e Qualidade de Vida no Trabalho

O estresse no ambiente de trabalho pode ser altamente prejudicial à saúde do trabalhador. Mas afinal o que causa o stress? Quais as consequências do stress para a saúde?  Como evitar os prejuízos causados pelo stress?

O estresse está presente na vida do ser humano desde a infância, e em alguns momentos ele irá se manifestar com intensidades diferentes, uma vez que não podemos evitá-lo, precisamos conhecê-lo para dominá-lo, porque nada prejudica mais a nossa qualidade de vida do que a fadiga de viver a tensão emocional excessiva.
Segundo Selye (1956, p.2):

A palavra estresse vem do inglês stress. Este termo foi usado inicialmente na física para traduzir o grau de deformidade sofrido por um material quando submetido a um esforço ou tensão e transpôs este termo para a medicina e biologia, significando esforço de adaptação do organismo para enfrentar situações que considere ameaçadoras a sua vida e a seu equilíbrio interno.

Pode-se dizer que nas organizações o que causa estresse ocupacional são a competitividade, a agressividade entre as relações, o autoritarismo presente na hierarquia, a falta de definições de metas para o alcance de resultados, a sobrecarga de trabalho com prazos curtos, a pressão externa, a incerteza quanto ao futuro e a insatisfação coletiva em relação ao ambiente de trabalho.
Segundo Lipp (1996, p.9), o estresse pode ter origem em fontes externas e internas:

As fontes internas estão relacionadas com a maneira de ser do indivíduo, tipo de personalidade e seu modo típico de reagir à vida. Muitas vezes, não é o acontecimento em si que se torna estressante, mas a maneira como é interpretado pela pessoa. Os estressores externos podem estar relacionados com as exigências do dia-a-dia do indivíduo como os problemas de trabalho, familiares, sociais, morte ou doenças de um filho, perda de uma posição na empresa, não concessão de um objetivo de trabalho, perda de dinheiro ou dificuldades econômicas, notícias ameaçadoras, assaltos e violências das grandes cidades, entre outros. Muito frequentemente, o estresse ocorre em função dos diversos tipos de cargos, de ocupação que a pessoa exerce.

Necessário se faz descobrir qual a principal causa do estresse. O problema muitas vezes está no modo como o individuo se relaciona com o ambiente em que vive: quando é perfeccionista ao extremo ou outro motivo como, por exemplo, não saber delegar funções aos outros. Ser flexível, não querer “abraçar o mundo”, pode ser um dos caminhos a seguir. A comunicação com os colegas sobre as questões do dia a dia no trabalho também pode ajudar a enfrentar as causas do estresse no ambiente ocupacional e fora dele.

Por fim, deve-se ficar atento aos sinais do corpo: desânimo, cansaço, insônia, irritabilidade, dentre outros, e buscar ajuda de um profissional da saúde mental o quanto antes. Cuidar da alimentação é importante para fortalecer o sistema imunológico e consequentemente diminuir os efeitos do stress.  A prática de atividade física, relaxamento, estabilidade emocional lazer, vida social com amigos e família poderão ser grandes aliados ao combate desse mal.

Assista a este pequeno vídeo: A receita para gerenciar as emoções no trabalho


Bibliografias consultadas:
BENKE, Mara Regina Pagnussat e CARVALHO, Élcio. Estresse x qualidade de vida nas organizações: um estudo teórico. Disponível em: http://www.faculdadeobjetivo.com.br/arquivos/Estresse.pdf
LIPP, Marilda Emmanuel Novaes. Pesquisas sobre stress no Brasil – Saúde, ocupações e grupos de risco. Campinas: Papirus, 1996.
 SELYE, Hans. Stress, a tensão da vida. Edição original publicada por McGraw – Hill Book Company, Inc. 1956.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Assédio Moral no Trabalho

O que é assédio moral?

Esta questão possui ampla repercussão nas empresas, mídias, no entanto, nem sempre é algo que está claro para o trabalhador. De acordo com Barreto (2000) o assédio moral no trabalho pode ser caracterizado como:

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.

A violência psicológica no trabalho se difere do assédio moral, na medida em que para se configurar como assédio, pressupõe as seguintes condições:


 O que fazer?

A primeira coisa a fazer é anotar tudo o que acontece, fazer um registro diário e detalhado do dia-a-dia do trabalho, procurando, ao máximo, coletar e guardar provas do assédio (bilhetes do assediador, documentos que mostrem o repasse de tarefas impossíveis de serem cumpridas ou inúteis, documentos que provem a perda de vantagens ou de postos, etc). Além disso, procurar conversar com o agressor sempre na presença de testemunhas, como um colega de confiança ou mesmo um integrante do sindicato.

É importante também reforçar a solidariedade no local de trabalho, como forma de coibir o agressor, criando uma rede de resistência às condutas de assédio moral.

Outro passo a ser dado é buscar ajuda dentro do próprio órgão, para relatar os fatos. No Tribunal de Justiça do Espírito Santo, a Coordenadoria de Serviços Psicossociais pode oferecer apoio aos trabalhadores que estão sofrendo esse tipo de violência.


Ao mesmo tempo, é necessário procurar o sindicato, que pode contribuir nessas situações, através da busca da solução do conflito e da prevenção de novas situações dessa espécie.
Porém, se isso não resolver o problema, deve-se passar a uma próxima etapa: com o apoio familiar, apoio médico - de psicólogos ou psiquiatras, procurar orientação jurídica junto ao sindicato da categoria, para denunciar a situação de assédio moral.

Links úteis:

Referências Bibliográficas:
BARRETO, M. Uma jornada de humilhações. São Paulo: Fapesp; PUC, 2000
VACCHIANO, Inácio. O assédio moral no serviço público. 2007. 67 f. Monografia (Especialização) - Curso de Direito do Trabalho, Campo Grande, 2007.
WAGNER,  José Luis.  SPACIL, Daiana Rodrigues; RAMBO, Luciana Inês. Cartilha Informativa sobre assédio moral no mundo do trabalho. Wagner Advogados Associados, 2006.


terça-feira, 1 de abril de 2014

Satisfação no Trabalho e Qualidade de Vida

A promoção da QVT é um assunto urgente para as empresas: os impactos da falta de qualidade de vida para o trabalhador são conhecidos pela baixa produtividade, elevados custos de assistência médica, alto índice de rotatividade, absenteísmo, presenteísmo, dentre outros.
As metas das empresas para alcançarem aumento da produtividade e qualidade dos serviços prestados, só acontecerão se trabalharem na perspectiva de uma estrutura gerencial que promova a QVT, ou seja, deverão criar mecanismos para atender a promoção da saúde, segurança e satisfação dos trabalhadores.
Vale ressaltar que muitas instituições estão tentando construir o setor que cuida da qualidade de vida e saúde dos trabalhadores com implantação de programas aleatórios, práticas pontuais desqualificadas e sem uma continuidade das ações, que não trazem os resultados necessários e desejados. Esse assunto necessita da exploração da temática, com aprofundamento teórico, tempo e dedicação por parte de todos os envolvidos, para se construir uma política com estrutura forte e articulada entre trabalhadores e gestores.

Sabemos que o trabalho é vital para o ser humano:
Para Marx, o homem se define pela produção. Pelo simples fato de o homem produzir, ele se diferencia dos animais, porque a realidade humana é explicada por fatores reais: produção em relação ao humano. Por isso, ao produzir seus meios de vida, o homem produz indiretamente sua própria vida, material e espiritual. (GALLO, 1999, p.49)

Tornar o trabalho mais participativo, utilizando potencialidades e talentos, contribuindo para condições adequadas, resultará no aumento da saúde mental, física e social dos trabalhadores. Assim, um programa de QVT deve atingir todos os níveis, direcionando esforços para a canalização da energia disponível para o comprometimento humano.

No trabalho, a melhoria de certas condições, não garante e não leva necessariamente a maiores níveis de satisfação de quem trabalha em tal ambiente. Assim, é que, se melhorarmos a qualidade de vida no trabalho, ou seja, as condições de supervisão, a qualidade das relações departamentais, as práticas administrativas e, nem certa dimensão, as condições físicas e o salário, com tais melhorias a empresa não garantirá, necessariamente, níveis mais elevados de satisfação. Porém, pelo contrário, quando tais fatores de higiene, em lugar de se tornarem melhores, piorarem, caindo a níveis que os empregados já não aceitam sem contestação, então a insatisfação começa a se manifestar. Em outras palavras, a melhoria dos fatores de higiene não aumenta a satisfação, não motiva, mas a sua piora traz a insatisfação (CORADI, 1985, p. 142).
Desta forma, pensamos que a construção do Programa deverá ser feita com a participação de todos os atores sociais.
Contamos com sua contribuição para esse debate, comente:
Literatura consultada:
CORADI, C. D. O comportamento humano em administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1985.
GALLO, S. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus,1999. P.49


quinta-feira, 13 de março de 2014

Condições de trabalho e o processo de adoecimento de servidores e magistrados no Poder Judiciário do País

O contexto atual do Poder Judiciário no país é caracterizado por um conjunto de mudanças que tem interferido diretamente na organização e gestão do trabalho de servidores e magistrados. Conhecer os aspectos que configuram essa conjuntura é condição fundamental para compreendermos a relação entre as atividades que desenvolvemos na prestação jurisdicional e a nossa condição de saúde.


Pensando nisso, consideramos que no processo de trabalho no Judiciário existem muitos fatores que podem contribuir para o adoecimento dos trabalhadores, como por exemplo: as condições do espaço físico de trabalho; a pressão demandada para o cumprimento dos prazos – nem sempre acompanhada da estrutura necessária para fazê-lo; a exigência de ritmo excessivo de produção; as tensas relações vivenciadas no ambiente de trabalho; a requisição de novas responsabilidades e atribuições – sem serem oferecidas, muitas vezes, a formação e a capacitação necessária; a forma de organização da gestão; o aumento da violência no trabalho, dentre outros fatores.
Todos esses aspectos são descritos por estudos que caracterizam a organização e gestão do trabalho no Poder Judiciário do país. Nesse sentido, como bem assinala Cunha (2007), sabemos que no trabalho:
  “o indivíduo passa grande parte de seu tempo vivenciando situações diversas para desempenhar seu   papel – exigências físicas e mentais, condições inadequadas de trabalho, conflitos gerenciais, interações pessoais, mudanças políticas e organizacionais – que podem interferir na sua condição de saúde” (Cunha, 2007, p. 58).
A partir desse contexto, vários Tribunais no país têm desenvolvido análises sobre o processo de adoecimento dos servidores e magistrados e têm proposto ações para a promoção da saúde. Como é o caso do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, do Tribunal Regional do Trabalho (2ª e 5ª região), que desenvolvem avaliações sobre o nível de stress, a carga mental de trabalho e o realizam levantamento sobre o adoecimento e as licenças médicas. Além disso, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal, de Minas Gerais, de São Paulo, desenvolvem programas de qualidade de vida no trabalho e de atenção à saúde do trabalhador (IV Congresso Brasileiro dos Serviços de Saúde do Poder Judiciário, 2013).

Entretanto, compreendemos que em momentos de mudança a continuidade dessas ações pode ficar comprometida por não existir uma Política de Atenção à Saúde para todos os Trabalhadores do Poder Judiciário do país.  
Existe uma sinalização do Conselho Nacional de Justiça para a formulação desta política: CLIQUE AQUI
Você considera importante a criação desta política? Como você observa o contexto de trabalho do Poder Judiciário atualmente? Comente!

Literatura consultada:
CUNHA, Jane Cléia Cardoso de Bittencourt. Adoecimento e afastamento do trabalho de servidores públicos estaduais de Santa Catarina, 1995 a 2005. Florianópolis, 2007.
Anais do IV Congresso Brasileiro dos Serviços de Saúde do Poder Judiciário. Saúde no Judiciário – Cenário atual, perspectivas e realizações. 06 a 08 de novembro – Brasília/DF.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Mudanças sempre representam um retorno positivo para o trabalhador?

Ao lançarmos nosso olhar ao passado, percebemos muitas mudanças no perfil das organizações e no modo de se trabalhar. Quem não se lembra daquele velho sininho tocando quando vai se atingir a margem direita na velha máquina de escrever? ou quantas vezes girou  o disco do telefone para fazer uma chamada?


Fonte: http://www.jornaldaparaiba.com.br/polemicapb/2011/10/22


Vivemos um momento em que as tecnologias da informação e comunicação passam por inovações aceleradas e são incorporadas ao mundo do trabalho para facilitar e aumentar a produtividade. Se por um lado temos ferramentas estruturantes no modo de se trabalhar (computadores, internet, celular), de outro, as discussões voltadas para os aspectos humanos das organizações públicas ainda são muito tímidas.

Para ilustrar essas mudanças, destacamos dois trechos do livro “Operários do Direito” de Herval Pina Ribeiro, 2009, sobre o Judiciário Catarinense:

“(...) A informatização facilitou nossas tarefas, mas a um preço alto. O ritmo de trabalho é cada dia maior. Antes em um dia de trabalho você dava conta de dez processos; passou para vinte. Quando você chega aos vinte vem a pressão dos superiores que querem que você dê conta de trinta. Ai você dá conta da meta e vai ter que cumprir uma maior adiante.Você limpa sua mesa e lá vem uma pilha do gabinete, e lá vem um advogado. (RIBEIRO, 2009, v. 2, p.37)                                                                                                                                                                                                                                                     
 “(...) não é suportando mais trabalho e aceitando as acusações de que somos morosos e suportar a pressão e o autoritarismo que vamos resolver o Problema do Judiciário. Não temos que trabalhar mais e adoecer, somos humanos, precisamos trabalhar somente o tanto que for preciso e possível, com resguardo  da nossa saúde e humanidade”. (RIBEIRO, 2009, v. 2, p.30)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    
Se no passado os impactos sofridos na saúde do trabalhador eram mais visíveis no corpo por meio dos acidentes de trabalho e das doenças ocupacionais, agora, além desses clássicos efeitos, prevalecem as doenças mentais.

Nesse sentido, a promoção da qualidade de vida no trabalho nas organizações públicas tem forte potencial para configurar um cenário em que todos ganham. Não basta cuidar da qualidade total dos produtos e serviços, é primordial cuidar da qualidade de vida daqueles que operam a cidadania (FERREIRA, et. al, 2013).

E você? como se sente diante desse contexto? Deixe seu registro!

Literatura consultada:
FERREIRA, M.C. Qualidade de vida no trabalho: questões fundamentais e perspectivas de análise e intervenção. Brasília: Paralelo 15, 2013.
RIBEIRO, H.P. Operários do direito. v.2, Florianópolis: Lagoa editora, 2009.